AGENDA DOS PRÍNCIPES: COMEMORAÇÃO DOS 215 ANOS DO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

Publicado em 21/03/2023 às 12:00:58

Na terça-feira, dia 7 de março, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, foi representado pelo irmão e imediato sucessor dinástico, o Príncipe Imperial do Brasil, Dom Antonio de Orleans e Bragança, nas comemorações dos 215 anos do Corpo de Fuzileiros Navais – força integrante e tropa de pronto-emprego da Marinha, atuante na terra e no mar –, na Fortaleza de São José, no Rio de Janeiro.

 

Dom Antonio foi recebido pelo Comandante da Marinha, Alte. Esq. Marcos Sampaio Olsen, e o Comandante-Geral do CFN, Alte. Esq. Carlos Chagas Vianna Braga. Presidida pelo Ministro de Estado da Defesa, Eng. José Múcio Monteiro Filho, a cerimônia contou com a presença de numerosas autoridades civis e militares, assim como a do Chanceler do Círculo Monárquico do Rio de Janeiro Dom Luiz de Orleans e Bragança, o Príncipe Perfeito, Dr. Bruno Hellmuth.

 

Durante as comemorações, houve desfile militar e apresentação da Banda Sinfônica do Corpo de Fuzileiros Navais. Também foi apresentado o novo veículo blindado da Marinha, o Joint Light Tactical Vehicle (JLTV) adquirido pelo Programa Estratégico PROADSUMUS, criado pela Marinha e o CFN para aumentar seu poder de combate. Dos 12 veículos adquiridos, 4 já foram entregues, e serão usados em operações de guerra naval, paz e garantia da lei e ordem.

O Corpo de Fuzileiros Navais foi fundado pelo Rei Dom João VI, então Príncipe Regente, a 7 de março de 1808. A tropa, que participou de todos os conflitos armados da História do Brasil, hoje está presente em todo o território nacional e atua, em tempos de paz, na segurança de instalações marítimas e embaixadas brasileiras no Exterior, assim como leva ajuda humanitária a populações carentes ou em situação de risco.

 

A Família Imperial Brasileira procura sempre valorizar a missão das Forças Armadas enquanto guardiãs da Nação. Em seu prestígio e sua eficiência, estão a paz e segurança interna e externa do Brasil, assim como o merecido destaque de nosso País no cenário internacional. Aos seus integrantes devem ser dadas todas as condições para que vivam de maneira digna, livres de preocupações materiais que afetem seu

moral e os afastem da dedicação total ao serviço militar.