AGENDA DOS PRÍNCIPES: EXÉQUIAS DE ADOLPHO LINDENBERG

Publicado em 16/05/2024 às 12:00:32

 

Na sexta-feira, 3 de maio, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, assistiu ao sepultamento do Presidente de Honra do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, Adolpho Lindenberg, no Cemitério da Consolação, em São Paulo. Adolpho Lindenberg faleceu a 2 de maio, na capital paulista, aos 99 anos de idade, e foi velado no mesmo dia, na Sede do Reino de Maria do IPCO, também em São Paulo, na presença do Imperador de direito, Fundador e Diretor do Instituto.

 

Veterano monarquista e amigo da Família Imperial Brasileira, Adolpho Lindenberg nasceu a 3 de junho de 1924, na capital paulista, e foi engenheiro, arquiteto e escritor. Fundou, em 1954, a Construtora Adolpho Lindenberg, uma das mais importantes do Brasil, e escreveu livros sobre temas católicos. Em 2006, fundou o Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, do qual foi Presidente até 2022, quando se tornou Presidente de Honra. Deixa esposa, Analuisa Elena de Arruda Botelho Lindenberg, filhos e netos.

 

O IPCO continua, no Brasil, a obra de seu primo, o líder católico e monarquista, advogado, conferencista, escritor e jornalista Plinio Corrêa de Oliveira, que em 1960 fundou a Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade e depois inspirou suas Associações co-Irmãs em todo o mundo. Dom Bertrand e seu irmão e imediato antecessor dinástico, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil de 1981 até seu falecimento, em 2022, foram, assim como Adolpho Lindenberg, membros da TFP desde sua fundação.

 

A amizade e união de ideias e objetivos entre o pai dos Príncipes, o Príncipe Dom Pedro Henrique de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil de 1921 até seu falecimento, em 1981, e Plinio Corrêa de Oliveira foram longas e fortes. Por isso, Dom Pedro Henrique confiou ao amigo a complementação da formação religiosa e moral de Dom Luiz e Dom Bertrand. E estes, depois do falecimento de Plinio Corrêa de Oliveira, em 1995, participaram da fundação do Instituto que leva seu nome.