EM NOME DA FAMÍLIA IMPERIAL, DOM RAFAEL PARTICIPA DA DISTRIBUIÇÃO DE DONATIVOS ÀS VÍTIMAS DA TRAGÉDIA EM PETRÓPOLIS

Publicado em 22/02/2022 às 12:00:08

AGENDA DOS PRÍNCIPES (20/02/22)

 

 

No domingo, dia 20 de fevereiro, em nome do Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, seu dileto sobrinho e eventual sucessor dinástico, o Príncipe Dom Rafael de Orleans e Bragança, participou, na Paróquia São José da Lagoa, no Rio de Janeiro, do envio de donativos àqueles que vêm sofrendo em função das fortes chuvas que recentemente atingiram Petrópolis, na Região Serrana do Estado do Rio de Janeiro. A arrecadação foi feita por beneméritos monarquistas cariocas.

 

Ato contínuo, durante a Santa Missa, celebrada pelo Vigário daquela Freguesia, Pe. Marcus Vinícius Brito de Macedo, o Príncipe rogou a Deus Nosso Senhor pelo descanso eterno da alma dos falecidos na tragédia, o consolo de seus familiares e o alento dos desabrigados. Naturalmente, a Família Imperial Brasileira nutre profunda afeição por Petrópolis, fundada pelo Imperador Dom Pedro II em 1843. Ademais, Dom Rafael foi criado na Cidade Imperial, sendo, portanto, um petropolitano de coração.

 

Uma das grandes preocupações da Realeza autêntica é o bem estar de seu povo. Por isso, dedica-se não somente a orientá-lo quanto ao modo de trabalhar ou produzir, mas também o assiste em todas as necessidades, praticando assim uma das exigências do Cristianismo, que é a caridade. Os Soberanos, os Príncipes e as Princesas católicos devem armar-se de toda a solicitude no zeloso atendimento dos pobres, doentes e desvalidos, de modo a ter em sua Nação uma sociedade bem constituída.

 

Ressalte-se, uma vez mais, que Dom Luiz, seus irmãos e sobrinhos, que formam o ramo dinástico da Família Imperial, não recebem quaisquer quantias advindas de transações imobiliárias em Petrópolis, ao contrário do que vem noticiando a grande imprensa de nosso País, lamentavelmente tão desonesta e decadente. O chamado laudêmio é percebido integralmente pela Companhia Imobiliária de Petrópolis, administrada por membros do ramo não-dinástico da Família Imperial, sem direitos ao Trono do Brasil.

 

Por delegação da Família Imperial, os donativos – assim como as contribuições financeiras de monarquistas de outros Estados – foram recolhidos pelo Círculo Monárquico do Rio de Janeiro Dom Luiz de Orleans e Bragança, o Príncipe Perfeito, e o Diretório Monárquico do Rio de Janeiro, em apoio ao Círculo Monárquico de Petrópolis. Acompanhavam Dom Rafael o Presidente do DMRJ, Dr. André Martins de Miranda, e a Diretora Social do CMRJ, D.ª Penhair Bettancourt Bernardone Zimma Carloti.