DOS 10 PAÍSES MAIS HONESTOS DO MUNDO, 6 SÃO MONARQUIAS

Publicado em 14/02/2024 às 12:00:51

 

Dos dez países mais honestos do mundo, seis são Monarquias, começando pelo primeiro, a Dinamarca, seguida de Nova Zelândia (3º), Noruega (4º), Suécia (6º), Países Baixos (8º) e Luxemburgo (10º). É o que diz o Índice de Percepção da Corrupção, divulgado, a 30 de janeiro, pela Transparência Internacional, organização sem fins lucrativos anticorrupção da Alemanha. Realizado todos os anos, esse estudo ajuda a combater a corrupção e atividades criminosas ligadas a atos corruptos em todo o mundo.

 

O Brasil ocupa a 104º posição no Índice, atrás de países como Namíbia (59º) e Benim (70º). Além disso, o País caiu dez posições em 2023, coincidindo com o início do terceiro mandato do Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, que já foi condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro. Depois da divulgação do estudo, o Ministro do Supremo Tribunal Federal José Antonio Dias Toffoli – nomeado pelo atual Presidente – autorizou abertura de investigação contra a Transparência Internacional.

 

Com a Restauração da Monarquia no Brasil, seguindo as linhas gerais da Constituição de 1824, mas com as necessárias adaptações à atual realidade brasileira, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, será aclamado Imperador Constitucional e Defensor Perpétuo do Brasil. Como no Império, o Soberano terá o Poder Moderador como atribuição pessoal, a fim de garantir o equilíbrio entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e o funcionamento das instituições de Estado.

 

A Monarquia não será uma solução mágica, capaz de acabar com todos os problemas do Brasil, mas criará as condições para que esses problemas sejam resolvidos ou diminuídos. Isso porque o Imperador estará acima de interesses políticos, e seus interesses pessoais serão os mesmos que os do País; diferentemente da República, onde políticos precisam comprar apoio de amigos e inimigos para se manter no poder e governar, como mostram os escândalos do “Mensalão”, “Petrolão” e “Orçamento Secreto”, entre outros.