DOM ANTONIO E DONA CHRISTINE PARTICIPAM DE MISSA EM SUFRÁGIO DA ALMA DA PRINCESA DONA ISABEL NO RIO

Publicado em 25/11/2021 às 12:00:24

AGENDA DOS PRÍNCIPES (14/11/21)

 

 

No domingo, dia 14 de novembro, o Príncipe Dom Luiz de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, foi representado por seu irmão e cunhada, o Príncipe Dom Antonio e a Princesa Dona Christine de Orleans e Bragança, na Santa Missa celebrada na Igreja da Imperial Irmandade de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, no Rio de Janeiro, em sufrágio da bondosa alma de sua veneranda bisavó, a Princesa Dona Isabel, a Redentora, cujo falecimento completava 100 anos naquele dia. 

 

Promovido por iniciativa do benemérito Círculo Monárquico do Rio de Janeiro Dom Luiz de Orleans e Bragança, o Príncipe Perfeito, o Santo Sacrifício da Missa foi oferecido por Mons. Sérgio Costa Couto, Reitor daquela Irmandade, leal monarquista e devotado amigo da Família Imperial Brasileira. Em sua Homilia, o bom sacerdote recordou as virtudes e a fidelidade exímia – a si mesma, ao Brasil e à Santa Igreja – de Dona Isabel, que representou, na História de nosso País, o modelo ideal de Soberana católica.

 

Dom Antonio e Dona Christine vestiam então a opa com a insígnia de Irmãos Inatos da Irmandade, privilégio reservado aos membros da Família Imperial desde 1839, quando o Imperador Dom Pedro II houve por bem outorgar o título de “Imperial” àquela ilustre confraria, que há mais de 200 anos recebe casamentos, batizados, exéquias e outras solenidades de relevo do ramo brasileiro da Dinastia Bragantina. Ao final da celebração, o Príncipe discursou, agradecendo as homenagens à sua ancestral.

 

Ato contínuo, Dom Antonio e Dona Christine de muito bom grado receberam os cumprimentos e fotografaram com os veteranos e jovens monarquistas e demais fieis ali presentes. Sempre muito amáveis e solícitos, o Príncipe a todos impressionou com a profundidade, a clareza e a palpitação dos conceitos que emite, ao passo que a Princesa bem demonstrou que a mais Alta Nobreza na qual nasceu, ao invés de lhe dar brilho, é na verdade adornada por sua augusta pessoa.