AGENDA DOS PRÍNCIPES: PALESTRA “REVOLUÇÃO CULTURAL A PARTIR DAS UNIVERSIDADES”

Publicado em 28/09/2023 às 12:00:23

 

Na quarta-feira, 20 de setembro, a pedido do Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, o Professor de Pós-Graduação na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas Dr. Carlos Alberto Alvim de Azeredo Santos proferiu, na Sede Social do Secretariado da Casa Imperial, em São Paulo, a palestra “Revolução cultural a partir das universidades”. Depois da apresentação, o Imperador “de jure” falou aos presentes e foi servido um coquetel.

 

Doutor em Comunicação, o palestrante falou das universidades desde sua origem e desenvolvimento na Idade Média; da progressiva dessacralização do ensino a partir do Renascimento; dos efeitos da Revolução Industrial; das mudanças nas disciplinas e relações entre professores e alunos; do Maio de 1968; das universidades brasileiras antes e depois do Regime Militar; da influência do gramscismo; e das universidades, hoje, como uma das frentes da Revolução cultural.

 

Além de Dom Bertrand, estavam presentes apenas membros e colaboradores do Secretariado: o Presidente da Pró Monarquia, Dr. José Guilherme Beccari, que abriu os trabalhos da noite; o Vice-Presidente do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, Dr. Malcolm Dale Kigar; o Secretário da Pró Monarquia, Prof. Luiz Augusto da Silva Franco; os Conselheiros da Pró Monarquia Dr. Osvaldo Rocco e sua esposa, Prof.ª Hayley Ribeiro de Barros Rocco; o Ecônomo da Casa Imperial, Sr. José Luiz Fábio; o Assessor da Casa Imperial Sr. Juan Carlos José Voiseau y Jardón; o Dr. Enos Francisco Beolchi; e o voluntário da Pró Monarquia Sr. Nilo Fujimoto.

 

De acordo com o princípio da subsidiariedade, os pais são os principais responsáveis pela educação dos filhos. Assim, depois da Restauração da Monarquia no Brasil, o Estado apoiará o desenvolvimento do ensino privado e, junto com o ensino público, garantirá que todos os brasileiros tenham acesso à educação. Um dos meios para chegar a esse objetivo será a melhora no salário dos professores de todos os níveis de ensino, que, hoje, muitas vezes recebem menos do que trabalhadores não-qualificados.