AGENDA DOS PRÍNCIPES: DOM BERTRAND REZA DIANTE DA RELÍQUIA DE SÃO VICENTE FERRER

Publicado em 11/04/2023 às 12:00:08

 

No dia 6 de abril, Quinta-feira Santa, o Príncipe Dom Bertrand de Orleans e Bragança, Chefe da Casa Imperial do Brasil, rezou na Sede Social de seu Secretariado, em São Paulo, diante da Relíquia de São Vicente Ferrer, junto à Imagem de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Rainha e Padroeira do Brasil, pedindo por uma graça especial e necessária. Nosso Imperador “de jure” reza todos os dias para cumprir com sua missão de servir ao Brasil e ao povo brasileiro, com coragem, fidelidade e santidade.

 

No próximo dia 13 de maio, no Santuário do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, Dom Bertrand irá consagrar nosso País ao Sagrado Coração de Jesus. Como parte do Reino de Portugal, o Brasil já havia sido consagrado ao Sagrado Coração, pela Rainha Dona Maria I, hexavó do Príncipe; mas, como Nação independente, essa Consagração será feita agora, no 135º aniversário da assinatura da Lei Áurea, pela qual a Princesa Dona Isabel, bisavó de Dom Bertrand, aboliu a Escravidão no Brasil.

 

Dona Isabel recebeu então o cognome de “A Redentora”, e quiseram homenageá-la com uma estátua; a Princesa, no entanto, respondeu que a estátua deveria homenagear o verdadeiro Redentor da humanidade. Assim, em 1922, no Centenário da Independência do Brasil e um ano após o falecimento de Dona Isabel, sua nora, a Princesa Imperial Viúva do Brasil, Dona Maria Pia de Bourbon-Sicílias de Orleans e Bragança, avó de Dom Bertrand, lançou a pedra fundamental do Cristo Redentor.

 

Chamado de “Trombeta do Juízo Final” e “Anjo do Apocalipse”, São Vicente Ferrer nasceu em 1350, em uma Família nobre de Valência, na Espanha. Muito piedoso e inteligente, estudou Filosofia e Teologia; e, como sacerdote, tornou-se o maior missionário da Santa Igreja até então, pregando por 30 anos, na Espanha, na França, nos Países Baixos, na Itália, na Inglaterra, na Escócia e na Irlanda, realizando milagres e convertendo milhares à Fé. Faleceu em 1419 e foi canonizado em 1458, pelo Papa Pio II.